

O apresentador Reinaldo Gottino tornou-se o queridinho do público nas tardes da TV brasileira. Comanda de segunda a sexta-feira o Balanço Geral, edição de São Paulo e caiu nas graças do público.
Ao lado de seus colaboradores, Renato Lombardi, Fabíola Reipert e da cobra Judite faz a concorrência tremer. O Balanço Geral foi o responsável pelo fim de dois programas da Rede Globo, o Vídeo Show, que quando estava no ar sofria derrotas para o Balanço Geral quase que todos os dias. A Rede Globo bem que tentou, mas não deu certo, lançou o programa Se joga, uma espécie de Vídeo Show com Hora da Venenosa, mas só passou vergonha, o programa foi uma dos maiores micos da Rede Globo da história.

Gottino parece ter nascido para o Balanço Geral e o programa parece ter nascido para ele, faz tudo na medida certa, carismático, autêntico, verdadeiro e sempre muito sensato nas suas opiniões, características que podem explicar o sucesso do programa.
Sem falar, que Gottino vive sua melhor fase profissional, está maduro como profissional, carrega muitas experiências, já que antes do Balanço Geral passou por diversas experiências no meio da comunicação e hoje tem um programa digno do seu talento e competência.

Não dá para imaginar o Balanço Geral sem Gottino, é a cara da atração, mesmo o jornalístico tendo conteúdo relevante e atrativo para o público, o apresentador acabou se tornando a cereja do Balanço Geral e faz toda a diferença.
Sempre muito profissional, tornou-se um ícone em fazer programa popular na TV, assistir Gottino no comando do Balanço Geral é como ter uma aula de jornalismo. Tem jogo de cintura, sabe cativar e interagir com o público, tudo na medida certa e sem exageros e não quer aparecer mais que a notícia em si.
Muitos tentam entender o sucesso estrondoso do Balanço Geral, evidente que são vários elementos, uma equipe muito bem afinada que trabalha nos bastidores, um apresentador experiente, muito profissional, carismático autêntico e que sabe falar com o púbico, somado com pautas sempre muito relevantes que despertam interesse no telespectador, sem falar a química e sintonia entre o apresentador e seus colabores, no caso Fabíola Reipert, Renato Lombardi e a mascote Cobra Judite.
Gottino não é apenas um exemplo de profissional, quem conhece o jornalista fora da TV sabe muito bem que é um exemplo de ser humano, não se sente estrela, não deixou o sucesso falar mais alto e não perdeu a humildade, ou seja, não perdeu sua essência e tudo isso reflete no seu lado profissional.
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